A pandemia nos pegou de surpresa e nos fez acelerar a inovação em processos e atividades, que, na melhor das hipóteses, estavam previstos para ocorrer bem adiante. Agora, após mais de um ano nesse contexto, percebemos que inovar é uma premissa para manter o negócio vivo, seja na área da educação ou em qualquer outra.
Todavia, é importante compreender que a transformação digital não acabará quando esse período pandêmico encerrar. As nossas rotinas não serão as mesmas e tudo indica que o ensino, por exemplo, será cada vez mais híbrido. A transformação digital é uma jornada. E para sermos inovadores, de fato, precisamos de ideias e cultura disruptivas. Ou seja, não podemos apenas replicar antigas práticas apenas em meios diferentes: antes sala de aula física e agora sala de aula remota/virtual.
A jornada de transformação requer planejamento e gestão dos processos de transformação. Isso não significa cercear inovações que emergem nas salas de aula, com professores e estudantes no dia-a-dia. Mas a jornada de transformação requer mudança de cultura, de posições assumidas. Por exemplo, para que ela seja rica em experiências transformadoras, é necessário estar aberto aos erros, no sentido de abrir espaço para identificar o que deu e o que não deu certo e rapidamente agir. Por isso, dados e informação em tempo real se tornam tão importantes. É a partir de decisões informadas que podemos corrigir rumos e/ou intensificar ações que mostrem funcionar. Mobilizar atores, atuar de forma a mudar culturas organizacionais, mostrar o novo, requer informação e comunicação clara. Requer também a escuta. E a atuação firme e intencional de promoção das mudanças. E tudo isso vale também para o ensino e a aprendizagem. A gestão da inovação é processo complexo. E corre-se o risco de, com ele, matar a própria inovação. Mas a boa notícia aqui é que as mesmas ferramentas de colaboração sobre as quais falamos quando nos referimos ao ensino e à aprendizagem são também poderosas para promover a gestão de processos de inovação em outras dimensões da instituição.
Com as plataformas Microsoft, principalmente o Microsoft Teams, a instituição de ensino consegue se relacionar tanto com os pais, quanto com os estudantes, quanto com todo o corpo docente e administrativo da organização. É possível criar espaços específicos para determinados públicos, formas de interação ao vivo, dividir a classe por disciplina, por exemplo, e ir além: explorar o Microsoft Teams para fomentar a inovação da sua organização de acordo com as metodologias que adere.
Como recomendação, é importante que, além do uso de tecnologias preparadas para esse momento de transformação digital, a instituição de ensino pratique uma liderança horizontal, aloque recursos de maneira flexível e tenha equipes multidisciplinares em sua gestão. Assim, gerimos a inovação por meio do fomento à diversidade de ideias e de um progresso disruptivo.
Para mais dicas, recomendamos o material criado pela Dra. Lisa Duty desenvolvido com a CIEB, a Imaginable Futures e a Fundação Lemman. Para conhecer mais sobre o Microsoft Teams e como ele pode ajudar sua instituição de ensino nessa jornada inovadora que já começou, clique aqui.
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